Estudantes da ESPM Rio e o aumento do engajamento do Gift Card do Museu do Amanhã

Data: 01/12/2017

Aumentar o engajamento do Gift Card do Museu do Amanhã foi o desafio de Projeto Integrado II do segundo período de Publicidade e Propaganda da ESPM Rio, disciplina que contou com a coordenação da professora e pesquisadora do LCC Adriane Buarque de Holanda.

O briefing foi passado em setembro de 2017 para as três turmas. Foram formados seis grupos por turma. Em novembro, estes grupos apresentaram seus trabalhos para uma banca interna formada pelos professores do período, que tinham a missão de escolher um grupo por turma para a apresentação aos representantes do Museu.

A qualidade dos trabalhos fez com que a banca interna escolhesse não só um grupo de cada turma, mas sim três grupos.

A apresentação aconteceu no início de dezembro, no auditório da ESPM Rio. Os representantes do museu, Dino Siwek, Raquel Novaes, Raquel Souza, Marianna Sá, Maria Helena Gonçalves, Giuilia Renoldi,  tinham que escolher o melhor grupo entre os nove selecionados.

Impressionados com a qualidade dos trabalhos apresentados, os representantes do Museu do Amanhã quiseram escolher não somente um grupo, mas quatro, que vão apresentar para a diretoria do Museu. Todos os alunos e professores envolvidos foram convidados para as festividades de dois anos do Museu do Amanhã. Raquel Novaes e Dino Siew ressaltaram que os projetos apresentavam qualidade de profissionais já formados.

Encontro dos pesquisadores do LCC – Nov/17

Data: 21/11/2017

Pauta: Alinhamento para o desenvolvimento das ações previstas no Plano de Ação 2018 do LCC.

Cooperação para desenvolvimento de projetos culturais e criativos com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro

A cooperação entre o Laboratório de Economia Criativa, Desenvolvimento e Território (LEC / ESPM-Rio), o Laboratório de Cidades Criativas (LCC / ESPM-Rio) e a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro visa ao desenvolvimento de projetos culturais e criativos para a cidade e à ampliação da sustentabilidade financeira e cultural de lonas e arenas culturais.

Membro do LCC participante: Prof. Dr. Diego Santos Vieira de Jesus

Status: Em andamento. 

Fonte da imagem: Prefeitura do Rio de Janeiro

III Encontro Internacional da Economia Criativa

Data: 08/11/2017

Diego Santos, coordenador do LCC, apresenta a comunicação “O pouco que restou de mim: economia criativa e patrimônio cultural na cidade do Rio de Janeiro”, no GT Políticas Públicas para a Economia Criativa do III Encontro Internacional da Economia Criativa. Salvador, 8 de novembro de 2017.

Violência prejudica a reputação do Rio e atrapalha o turismo, diz pesquisa

Patrícia Reis, coordenadora do Observatório da Marca Rio, do Laboratório de Cidades Criativas da ESPM-Rio, chama a atenção para importância de se trabalhar a imagem do Rio de forma planejada. Ela afirma que, só em 2007, a cidade iniciou um movimento, ainda preliminar, para uma gestão e comunicação da sua marca. Apenas pouco antes da Olimpíada, o assunto se tornou objeto de uma área dentro da prefeitura. Porém, Reis afirma que o governo parecia mais focado nas entregas dos Jogos do que na construção da reputação carioca. O atual governo, critica ela, não dá ênfase no assunto.

O Globo, 24/10/2017

Link:: https://oglobo.globo.com/rio/violencia-prejudica-reputacao-do-rio-atrapalha-turismo-diz-pesquisa-21984296#ixzz51tE8R2ak

Encontro dos pesquisadores do Observatório da Marca Rio / LCC

Data: 16/10/2017

Pauta: Encontro dos pesquisadores do Observatório da Marca Rio acerca da elaboração de indicadores para o monitoramento da Marca Rio.

XLI Encontro da ANPAD – EnANPAD 2017

Data: 01-04/10/2017
Local: São Paulo
Trabalho apresentado pelo aluno Leonardo Zeitune e Professor Daniel Kamlot, ambos integrantes do LCC
Artigo: Renda e sua relação com o Consumo Consciente
Um Estudo com Jovens Universitários Cariocas

Leonardo Zeitune, Veranise Dubeux e Daniel Kamlot

Os conceitos sobre termos relacionados à responsabilidade social passaram estão cada vez mais presentes no ambiente que nos cerca, com foco nas discussões em várias áreas da sociedade, em especial no meio acadêmico, empresarial e no setor público. Recentemente, diversos e expressões como “consumo consciente”, “responsabilidade socioambiental” e “sustentabilidade”, entre outras, passaram a ser notadas em profusão, ainda que os consumidores não tenham uma íntegra noção de seu significado ou mesmo do valor relacionado a elas.
Quando se observam os consumidores mais jovens, nota-se que constituem o grupo com menores preocupações quanto a consumir de forma responsável ou consciente. Tal fato seria explicado por nesse período de vida as pessoas serem mais individualistas, preocupadas em atender suas próprias necessidades. É certo que, para um atendimento pleno das necessidades, seria indispensável haver disponibilidade financeira, capaz de permitir a obtenção de eventuais produtos ou serviços, de forma consciente ou não.
Tendo em vista essa situação, o trabalho desenvolvido pelos pesquisadores do LCC (Laboratório de Cidades Criativa) tem seu foco direcionado a explorar como um segmento social específico – a juventude – compreende e traduz o conceito e as questões que envolvem as práticas relacionadas ao consumo consciente. Assim, objetiva-se avaliar o consumo socialmente responsável dos jovens universitários cariocas, identificando se a decisão de consumo consciente dos estudantes residentes na cidade do Rio de Janeiro depende da variável sócio-demográfica renda média familiar.
A partir da avaliação dos resultados diferente inferências estatísticas, verificou-se que poucas afirmativas possuem alguma relação com a variável renda, o que significa dizer que a renda média familiar não é um fator que molda o comportamento de consumo consciente dos jovens. Independente da variável, os jovens, por vezes, se mostram conscientes de que realizar um consumo responsável e sustentável traz inúmeros benefícios para o meio ambiente e a sociedade como um todo.
Dentre as implicações dos resultados apresentados, destaca-se o fato de que os sujeitos pesquisados demonstram interesse em despender alguns reais a mais a fim de colaborar para um impacto positivo no ar que respiram – fato que poderia ser aproveitado por empresas cujo posicionamento se baseia no respeito ao ambiente, por exemplo. Outro item de destaque indica que os componentes da classe A – isto é, de maior renda –, sentem mais o efeito da poluição sobre suas vidas, implicando em potenciais oportunidades de realçar tal efeito ao ofertar a essa classe algum produto ou serviço relacionado a um apelo de consumo consciente.
Outrossim, tendo a classe C1 apresentado maior disposição para a utilização de meios de transporte mais econômicos e menos poluentes para sua locomoção – fato este impactado pelo fator renda, como demonstrado –, uma implicação observada refere-se à oportunidade de empresas que visam à citada classe em termos de oferecer e realçar o uso de meios alternativos de transporte, como a própria bicicleta, cujo uso em tempos recentes vem aumentando consideravelmente no Rio de Janeiro.