Exame de Qualificação – Estudo de viabilidade de abertura de um colégio que possui uma educação não convencional no ensino infantil e fundamental, no Rio de Janeiro

Curso: Graduação em Administração de Empresas

Instituição: ESPM Rio

Orientandos: Camila Passos da Costa; Thaíssa Bruno; Tharika Lima

Orientador: Isabella Vasconcellos

Avaliador do LCC: Daniel Kamlot

Ano: 2018

Exame de Qualificação – Estudo de viabilidade para abertura de uma consultoria de Marketing

Curso: Graduação em Administração de Empresas

Instituição: ESPM Rio

Orientandos: Robson Felix Lemos Da Cunha; Sólon Cunha Rubem; Vanessa Santos Rodrigues Da Silva; Yago Lambert Oliveira

Orientador: Isabella Vasconcellos

Avaliador do LCC: Daniel Kamlot

Ano: 2018

Exame de Qualificação – Estudo de viabilidade de abertura de um aplicativo para engajamento de fãs

Curso: Graduação em Administração de Empresas

Instituição: ESPM Rio

Orientandos: João Henrique; Juliana Favale; Paulo Eduardo Anzai

Orientador: Isabella Vasconcellos

Avaliador do LCC: Daniel Kamlot

Ano: 2018

O uso da Inteligência Artificial vai mudar a sua vida

Por Isabella Vasconcellos*

 

Você já pensou em conversar com um pão de forma no supermercado?

 

Aguarde, porque está chegando a hora. Você vai poder perguntar a ele quantas calorias tem em cada fatia, o seu valor nutritivo, o seu prazo de validade e outras coisas que lhe interessarem.

 

A Inteligência Artificial (IA) simula a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas por meio do uso da computação e da informática.

 

Essa ferramenta está sendo cada vez mais usada nas empresas. Segundo a Gartner, o uso da Inteligência Artificial para análise de dados deve representar um negócio de US$ 182,5 milhões no Brasil esse ano. Trata-se de uma área  que só tende a crescer, já que a previsão para 2020 é a de que cerca de 85% das interações dos consumidores com as companhias e marcas serão feitas com ferramentas de IA, sem a intermediação de humanos.

 

A Receita Federal acaba de anunciar que utilizará essa ferramenta para acelerar o andamento de milhares de processos tributários à espera de julgamento na primeira instância administrativa.

 

Mas certamente existem aplicações mais divertidas do que essa. Áreas como videogames, saúde, hotelaria e indústria automobilística já aplicam essa solução em seus negócios. As empresas de telefones celulares já estão aplicando a inteligência artificial no reconhecimento de face do usuário do aparelho.

 

No aplicativo móvel do Bradesco, um robô responde a 11 mil perguntas de clientes por dia.

 

Nos supermercados, a Inteligência Artificial que é baseada em complexos algoritmos consegue traçar o perfil de compra do consumidor e seu estilo de vida para realizar ofertas direcionadas, aumentando o volume de venda.

 

Hoteis internacionais já utilizam robôs no atendimento ao cliente na recepção e também na entrega de pedidos nos quartos.

 

Na arte e diversão, a IA também está presente e de forma divertida. No Projeto “A Voz da Arte” na Pinacoteca de São Paulo, o Watson, sistema de Inteligência Artificial da IBM, já proporciona aos visitantes a interação com algumas obras de arte. Isso tornou a exposição mais atraente para o público por conta do conteúdo extra apresentado ao longo do passeio.

 

Dois exemplos valem ser ressaltados na visita de estudantes de escolas à Pinacoteca como parte do programa de teste do sistema pela IBM. Por meio de IA, o visitante pode perguntar ao quadro “O MESTIÇO”, de Cândido Portinari, se ele jogava futebol. O sistema respondeu que o mestiço trabalhava muito e não tinha tempo para jogar futebol. Na segunda pergunta, o estudante queria saber se “O MESTIÇO” conhecia o jogador Neymar.

 

A segunda obra assistida por IA foi a escultura “O PORCO”, de Nelson Leirner. Diante da obra, os estudantes fizeram algumas perguntas sobre a idade do porco, onde ele vivia e quantos quilos ele pesava. Mas o grande desafio do Watson foi responder à seguinte pergunta: “Você conhece a Peppa Pig?”. Essa resposta não estava prevista no sistema.

 

A Inteligência Artificial ainda tem os seus desafios ao longo do caminho de aprimoramento.

 

Mas, com o grande investimento e o empenho das empresas, você, consumidor, poderá em breve conversar com o pão de forma. Só não se esqueça de usar os headphones para não causar estranheza aos demais consumidores.

 

* Pesquisadora do Laboratório de Cidades Criativas.

 

Imagem: SHOWMETECH

O marketing digital pode ser o caminho das próximas eleições

A pesquisadora do LCC Isabella Vasconcellos teve o artigo de sua autoria, “O marketing digital pode ser o caminho das próximas eleições”, publicado no Jornal do Brasil, em 14/03/2018.

Segue o texto na íntegra:

O MARKETING DIGITAL PODE SER O CAMINHO DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES

Com a proibição de doações de pessoas jurídicas para as campanhas eleitorais atendendo a Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), usar o Marketing Digital pode ser um bom caminho para os candidatos às eleições de Outubro/2108.

Dos 210 milhões de brasileiros, 156 milhões são usuários da Internet e 78% estão em alguma rede social.

Das principais redes acessadas, o Facebook lidera com 130 milhões de brasileiros conectados, seguido pelo Whatsapp com 120 milhões, Youtube 98 milhões e o Instagram com 57 milhões (Social Media Trends 2018)

Na eleição de 2008 Obama venceu seus concorrentes por sete pontos percentuais fazendo extenso uso das tecnologias sociais que, na época, incluíram fóruns de discussão, vídeos virais, redes de celulares, mensagens de texto e blogs para se comunicar com o seu eleitorado.

Sua equipe criou uma comunidade “My.BarackObama.com” que foi usada para divulgar a sua campanha e arrecadar fundos de pequenos contribuintes:  corresponderam a US$ 639 milhões, quase o dobro do arrecadado pelo seu concorrente, McCain.

Além disso, baseado na coleta de informações do público, Obama desenvolveu a sua campanha com o auxílio de um software de relacionamento com o eleitor. Seu segredo foi a sua capacidade de ouvir e fazer com que cada pessoa se sentisse valorizada por isso.,

Pagar por links patrocinados nas redes sociais ou trabalhar com o Google Adwords não vai trazer os resultados esperados de engajamento dos eleitores. Será preciso envolvê-los criando conteúdos que Jonah Berger, professor de Marketing de Wharton School,em seu livro Contágio, chamou de Moeda Social, se referindo aos conteúdos que interessam aos leitores compartilhar com seus amigos e então divulgar o seu autor. É preciso gerar conteúdo de valor prático para o leitor e incentivar sua participação no ambiente promovendo a “Co-criação” de ações e conteúdos. Empresas como Lego, Batata Ruffles e Starbucks usaram a Co-Criação como ferramenta para engajar seus clientes e conseguiram aumentar significativamente seu lucro com as sugestões que receberam.

O eleitor precisa ser envolvido para se sentir parte da campanha, contribuindo com a sua construção e multiplicando o efeito que o Marketing Digital oferece. Em outubro estão previstos 144,1 milhões de eleitores em outubro de 2018, grande parte com acesso à internet.

O Marketing Digital vai permitir o uso de vídeos, redes sociais, fóruns de discussão, e-mail marketing, mensagens de texto e blogs gerando visibilidade e a interação com os eleitores.

Os líderes precisam promover a inovação, se tornarem mais acessíveis ao seu público e desenvolverem fãs.  Como disse Tom Daschle, mentor de Barack Obama no Senado, “a melhor forma de persuadir é com os ouvidos” (“A estratégia de Barack Obama”, editora Campus,2009).

Imagem: Eleitor Online

 

Resolver a violência no Rio de Janeiro demanda soluções criativas

Por Isabella Vasconcellos*

 

Não foram poucos os questionamentos acerca da intervenção na segurança do Estado do Rio de Janeiro. Alguns caracterizaram a decisão como uma grande jogada populista do governo federal. Outros reclamaram do fato de o titular do projeto ser um militar e não um civil.

 

Questionamentos à parte, o assunto é grave. E exige soluções criativas.

 

Usando o recurso da analogia, quando o ser humano sente dor em alguma parte do corpo, a atitude imediata é fazer uso de um analgésico ou até um antibiótico. A intervenção corresponde ao remédio que tenta aliviar as dores de forma mais rápida dos moradores do Rio. Em seguida, é preciso identificar as causas das dores para que elas não se repitam.

 

Mas agora, como Leo Branco muito bem caracterizou em “A violência é um problema real e urgente” (Exame, 7/3/18), é hora de amenizar a dor que, para alguns parentes e amigos de pessoas que sofreram com ela, é intensa.

 

As previsões de especialistas indicam um orçamento necessário de mais de R$ 5 bilhões por ano para atender as necessidades mais urgentes. Esse investimento inclui novas tecnologias para gerar mais inteligência para a segurança, mais equipamentos, mais policiais, mais presídios que hoje têm uma população 63% superior à sua capacidade.

 

Isso provavelmente vai gerar mais prisões que funcionam hoje como “fábricas do crime”. Na Malásia, foi criado o Programa de Reabilitação Comunitária (PRC), que, em conjunto com os Ministérios da Educação e Agricultura, oferecem aos pequenos delinquentes, nos terrenos ociosos das bases militares, capacitação especializada em criação de peixes e produção agrícola e são remunerados pela venda dos produtos. A eles é oferecido o contato regular com seus familiares em alojamentos próximos, para que possam permanecer por mais tempo nesse processo de recuperação até que sejam encaminhados aos serviços de recolocação do Ministério de Recursos Humanos. Com isso, a taxa de reincidência de pequenos infratores caiu 90%.

 

Se vai dar certo ou não essa intervenção, ainda não sabemos, mas as perguntas são “Por quanto tempo?”, “Quando acabar, como será?”,  “Os bandidos voltarão às ruas?”

 

Onde estão as medidas de médio e longo prazo que garantirão a redução perene da violência no Rio?

 

Em dezembro de 2017, foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) o orçamento de 2018 do Rio de Janeiro, que prevê um gasto de R$ 7,5 bilhões em Educação, um pouco mais que os R$ 5 bilhões necessários para combater a violência decorrente da falta de educação e oportunidades para muitos moradores.

 

O Rio de Janeiro tem hoje dois milhões de moradores nas favelas, que, juntas, têm uma população maior do que capitais como Manaus, Recife, Curitiba e Porto Alegre.

 

Faltam as alternativas de educação criativa, com metodologias que encantam, que conduzem à empregabilidade para os moradores dessas comunidades. Enquanto isso, o tráfico de drogas aparece como uma alternativa – talvez a única – para os jovens de baixa renda, muitos deles vítimas de violência doméstica.

 

E o círculo vicioso se renova. As empresas fecham sua operação no estado do Rio de Janeiro depois de perderem bilhões com roubos de carga e serviço de segurança privada. Novos empregos são extintos, incentivando ainda mais a violência.

 

Mas fica a pergunta: Quem vai resolver as causas da violência? Baixo nível educacional da população, investimento insuficiente na educação, poucas ofertas de emprego e baixos salários.

 

Enquanto isso, não tenhamos dúvidas, as eleições se aproximam, e o combate á violência certamente será o principal assunto das campanhas.

 

* Pesquisadora do Laboratório de Cidades Criativas.

 

Imagem: Causa Operária

Criatividade e sinergia no varejo

Por Isabella Vasconcellos*

 

Com uma população estimada de 234 milhões de pessoas distribuídas em 5.570 municípios, o Brasil segue oferecendo desafios para os que se dedicam ao varejo.

 

Grande parte desses municípios não tem população suficiente para justificar a abertura de qualquer negócio, seja varejo em geral ou serviços de educação privada. Do total de municípios, 3.804 têm menos de 20 mil habitantes e são a maioria (68,3%). Existem municípios com menos de mil habitantes, como é o caso de Serra da Saudade (MG), com 812 habitantes; Borá (SP), com 839; e Araguainha (MT), com 931.

 

Existe uma forte concentração populacional no Brasil:  56,5% dos habitantes (117,2 milhões de pessoas) vivem em 310 municípios (5,6% do total).

 

As empresas querem expandir sua operação nacional para além dos grandes centros urbanos, onde o custo de operação é muito alto. Porém, dois fatores aumentam o desafio das empresas no Brasil: a crise econômica e o baixo valor da renda per capita do brasileiro, atualmente em US$ 8.649. O valor é muito baixo se comparado aos EUA (US$ 57.638) ou à zona do euro (US$ 35.008), segundo o Banco Mundial e a OCDE.

 

Mas como lidar com os desafios ?

 

O e-commerce pode ser a solução. Ele tem crescido consistentemente, mas, ainda assim, não é suficiente para atender a essa população espalhada em um território com dimensões continentais.

 

O grupo Uni.co – uma holding de varejo e dono das marcas Imaginarium, Puket (meias e moda íntima, moda praia e acessórios), Ludi (Papelaria e presentes) e MinD (decoração e design) – buscou uma solução criativa para conseguir abrir lojas nas cidades com menos de 200 mil habitantes.

 

A empresa uniu o sortimento das marcas Imaginarium, Puket e Balonè de acessórios sob a marca Love Brands. As diferentes empresas dividem os custos da loja e geram receita, permitindo superar o ponto de equilíbrio da operação. Seria impossível alcançar esse resultado de forma independente. Até 2017, já eram 50 lojas dentro desse modelo.

 

Condições adversas demandam soluções criativas e parcerias.

 

* Pesquisadora do Laboratório de Cidades Criativas.

 

Imagem: Love Brands

A nova era do varejo

Por Isabella Vasconcellos*

 

Muitos apostaram que os livros impressos desapareceriam do mercado com a chegada do e-book, mas a venda de livros aumentou.

Agora alguns críticos, diante da crise econômica e do crescimento constante de dois dígitos do e-commerce nos últimos anos, apostam pelo fim completo das lojas físicas. Será verdade?

Surge então a “Nova Era do Varejo”, que não mais vende mercadoria, tarefa mais fácil realizada pelo e-commerce, mas proporciona “experiências” ao consumidor. Este é o grande desafio: otimização dos processos, redução dos custos operacionais e encantamento do consumidor, proporcionando coisas difíceis de encontrar no ambiente virtual.

Voltamos à exploração dos sentidos da visão, audição, olfato, tato no contato direto com o produto e experimentação do sabor ou da funcionalidade.

Lojas como o Amazon Go oferecem conveniência ao consumidor sem qualquer funcionário na área de vendas. Lojas de maquiagem permitem à consumidora a experimentação dos produtos, aplicando virtualmente os produtos escolhidos sobre o rosto da cliente. O mesmo acontece por meio de experimentadores virtuais em lojas de roupa, que “vestem virtualmente“ a consumidora. O aroma da loja que atribui valor à marca, a música ambiente compatível com o estilo do consumidor, a oportunidade de experimentar um vinho, testar um eletrodoméstico ou vídeo game no ponto de venda são diferenciais que até o momento só podem ser explorados  presencialmente.

Várias empresas de varejo contrariam os mais pessimistas investindo no desenvolvimento de experiências para atrair o consumidor ao ponto de venda.

A joalheria Tiffany & CO em NY oferece a experiência de café da manhã similar à da atriz Andrey Hepburn, retratada em filme de 1961, por apenas US$ 29. Os turistas fazem fila no restaurante.

Walmart oferece, em várias de suas 5 mil lojas, 20 mil “festas de final de ano”, com a presença de Papai Noel e demonstração de brinquedos com o objetivo de atrair compradores.

A Natura abre lojas e compra a rede de mais de 3 mil lojas da The Body Shop no mundo todo.

A Via Varejo investe no desenvolvimento da “loja smart”, que demanda menos funcionários, oferece mapas de calor de movimentação de clientes para identificar as categorias de produtos mais procurados e, por tecnologia, identifica clientes que já fizeram pesquisas de produtos em seus celulares e desenvolve ofertas mais direcionadas por meio de seus vendedores.

A Aveia Quaker inaugurou em São Paulo sua primeira loja flagship para oferecer ao consumidor uma experiência com o produto no restaurante em que ministrará aulas especiais, com receitas contemporâneas, sob o comando da chef Morena Leite.

A Dreamscape Immersive, em conjunto com Steven Spielberg e três estúdios, abre sua primeira loja de Realidade Virtual num shopping de Los Angeles para oferecer ao consumidor uma experiência virtual única. A tecnologia permite que várias pessoas interajam em um único ambiente de realidade virtual com o uso de 16 câmeras e sensores nas mãos e pés de até seis usuários.

É a hora de o varejo revolucionar e se diferenciar, oferecendo ao consumidor a experiência do “consumo participativo”.

 

* Pesquisadora do Laboratório de Cidades Criativas.

 

Coleção “Cidades Criativas”, da Editora Prismas

A Coleção Cidades Criativas tem como objetivo divulgar obras que tragam reflexões sobre aspectos políticos, socioeconômicos e culturais das cidades criativas, expressão comumente utilizada em referência a espaços urbanos nos quais a articulação entre atividades sociais e artísticas, indústrias criativas e ações governamentais foi capaz de gerar efervescência cultural que capta talentos, amplia a diversidade social e intensifica o potencial inovador de empresas e instituições.

A criatividade de uma cidade é vista em diversos campos que vão além dos setores criativos. A administração pública, por exemplo, pode estimular inovações sociais com criatividade em áreas como saúde, educação, segurança pública e mobilidade urbana. As cidades criativas reúnem cultura – relacionada à identidade urbana, ao patrimônio e aos padrões de consumo no território -, comunicação – os meios físicos e tecnológicos que promovem a interação entre as pessoas e mitigam os conflitos – e a cooperação, compreendida em sentido amplo como o reconhecimento pleno das riquezas trazidas pelas diferenças socioculturais.

A presente coleção promove a integração entre obras relacionadas às áreas de Administração, Comunicação Social, Design, Economia, Geografia, Antropologia, Sociologia, Planejamento Urbano e Regional, Políticas Públicas, Estudos Étnicos e Estudos de Gênero e Sexualidades. A finalidade é estimular o debate interdisciplinar acerca das dinâmicas políticas, econômicas e socioculturais que caracterizam as cidades criativas na contemporaneidade.

Link: http://editoraprismas.com.br/departamento/506903/Colecao-Cidades-Criativas

Diretor-científico:
Prof. Dr. Diego Santos Vieira de Jesus (ESPM-Rio)

Consultores científicos:
Prof. Dra. Adriane Figueirola Buarque de Holanda (ESPM-Rio/UVA)
Prof. Dra. Ana Christina Celano Teixeira (IBMEC / FGV-Rio)
Prof. Dra. Carla Danielle Monteiro Soares (FGV-Rio)
Prof. Dr. Daniel Kamlot (ESPM-Rio)
Prof. Dr. Fabro Steibel (ESPM-Rio)
Prof. Dr. Fernando Padovani (UERJ)
Prof. Dra. Isabella Moreira Pereira de Vasconcellos (ESPM-Rio)
Prof. Dr. João Renato de Souza Coelho Benazzi (UERJ / PUC-Rio)
Prof. Dra. Livia Barbosa (PUC-Rio)
Prof. Dr. Luís Pessôa (PUC-Rio)
Prof. Dra. Patricia Cerqueira Reis (ESPM-Rio)
Prof. Dr. Rafael Moreira Guimarães (IBMR)
Prof. Dra. Veranise Jacubowski Correia Dubeux (ESPM-Rio)